terça-feira, 1 de dezembro de 2009
domingo, 25 de outubro de 2009
Gentes e Artefactos
Uma pista: Não é nenhum guerrilheiro Taliban!!!


Foto dum grupo de raparigas de Ádela....É claro que foi tirada quando em Ádela havia raparigas!






A tia Laura conversa com a tia Lúcia (de costas) . Eram ambas de Ádela. A conversa é seguida atentamente pela Elsa, que é do Açor. Ainda de costas está a tia Maria de Almeida falando com a sua filha Idalina, ambas de Ádela também.


Os garrafões da aguardente e as cestas que serviam para transportar quase tudo!...Rest in peace





segunda-feira, 12 de outubro de 2009
O João foi o primeiro associado a responder ao apelo de participação no blog.
Distorcendo um pouco o ditado popular poderíamos dizer que neto de peixe sabe nadar!.
Estas, e outras fotos de Ádela, também podem ser visualizadas em http://www.flickr.com/photos/
Nota: as legendas são responsabilidade do postador





...E desta senhora que foi uma grande mãe de família?
sábado, 10 de outubro de 2009
Dois marinheiros de Ádela combateram ao lado do Comandante Machado dos Santos, na Rotunda, em 5 de Outubro de 1910.

Sobre este texto está a capa da "Ilustração Portuguesa", do dia 17 de Outubro de 1910 tendo em segundo plano as trincheiras da Rotunda, que mais tarde se viria a chamar do Marquês de Pombal, em Lisboa, onde se deram os principais combates durante a implantação da República.
Esta revista era na altura o suplemento do jornal "O Século". Mais tarde mudou de nome para "Século Ilustrado".
Em primeiro plano e em posição de "alto armas" está o marinheiro Alfredo Alves de Almeida, natural de Ádela. Este militar que fez carreira na Armada, era irmão dos falecidos Manuel Alves, Ana do Alves e como é lógico da restante irmandade, sendo portanto tio, entre outros, do Afonso, da Alice, da Silvana, da Carminda e da Matilde.
Não tem descendentes directos porque durante uma epedemia de tuberculose que grassou em Lisboa na primeira metade do século XX, a sua esposa, que era funcionária do Hospital de S. José, contagiou o marido e os filhos com aquela doença, tendo falecido todos.
O segundo marinheiro natural de Ádela, que também esteve nas Trincheiras da Rotunda está retratado na fotografia que acima se publica.
Chamava-se José Domingues d'Almeida e era irmão da tia Maria da Eira, sendo portanto tio de Gentil de Almeida Pena.
Optou por sair da Armada e ir para a CP tendo posteriormente sido funcionário da Companhia do Gás.
Era conhecido como "Tio Zé de Belém" por ser habitante daquele bairro da capital onde era uma figura muito estimada.
Faleceu nos anos sessenta do século passado com setenta anos de idade.